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Mostrando postagens de setembro, 2015

Fofocas Literárias: [Fofocas Literárias] - Eu tenho um Kindle - Opinião

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Mais cenas de #MelTanque

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MelTanque: Cenas do inverno em #MelTanque

MelTanque: Cenas do inverno em #MelTanque

Cenas do inverno em #MelTanque

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A FELICIDADE NÃO ESTÁ A VENDA! 05/10/2015 DISPONÍVEL PARA PRÉ-VENDA NA AMAZON.COM.BR       Uma história de como a violência afeta a vida na modernidade! http://www.amazon.com.br/gp/product/B015NHSZV0?*Version*=1&*entries*=0

#AFelicidadeNãoEstáAVenda!

  Quando os historiadores escreverem a história de nosso tempo se referirão a esse como o tempo da violência. Nunca a vida (o ou fim dela) foi tão banal. Essa é a impressão que temos. Nós que nascemos nas décadas de 40, 50, 60 e 70 do século XX e crescemos nas cidades pacatas do interior brasileiro.                                                   (...)   De 2002 para cá a violência só aumentou. Nas escolas e nas ruas. Nas cidades grandes e pequenas e até nas comunidades rurais. As instituições brasileiras falharam na missão de educar as crianças e jovens, de garantir os direitos do cidadão. Nesse tempo, o país experimentou crescimento econômico, redução da pobreza e até a melhoria de alguns indicadores sociais.   Mas, a violência se espalhou numa velocidade espantosa. Poderíamos fazer uma extensa lista dos motivos que levaram a isso. Mas, um é fundamental: a inadequação da nossa legislação penal. Isso agravado pela incapacidade das instâncias governamentais de a

Meus Oito Anos - Casimiro de Abreu

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#AFelicidadeNãoEstáÀVenda!

#AfelicidadenãoEstáÀVenda! Porque a violência mata a capacidade de sonhar. #MagnaSantos
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Crise? Que crise?

O assunto do dia é, mais uma vez, a crise. O país está em crise; não se investe, o desemprego aumenta; não se consome; o ciclo se fecha. A crise fica cada vez mais aguda. A crise política, fruto da incapacidade do governo de reger adequadamente a economia, é também consequência das denúncias de corrupção, da existência uma oposição incapaz de se impor efetivamente nas apurações das denúncias. Crise econômica...Crise política.... É só o que ouço no rádio, vejo na TV, leio nos jornais e na internet . No entanto, estou a caminho do trabalho; e o que vejo? Vejo pessoas saindo cedo de casa, cumprindo suas jornadas de trabalho. Vejo casas sendo reformadas, outras construídas. Vejo um loteamento sendo lançado às margens da BR 040. Duas conhecidas abriram recentemente um brechó on line. Estão aproveitando um nicho que surgiu com a crise. Quem não pode pagar por uma peça de roupa ou acessório novo compra usado pela metade do preço. Quem, por sua vez, tem peças guardadas em casa, a

Os dilemas de quem vive na roça

O dilema vivido pela população rural diz respeito ao acesso aos bens de consumo. A pessoa vive ali, no paraíso, não tem poluição, trânsito caótico, a ameaça dos assaltos e arrastões. No entanto, ela sabe das facilidades da modernidade, dos recursos tecnológicos; deseja consumir. Estar inserido no mercado de consumo é condição para realização pessoal. Não se trata de discutir se isso é bom ou ruim. Trata-se de perceber o fenômeno.  As populações rurais desejam realização pessoal, profissional e intelectual. É por isso que migram. Buscam nas cidades o mundo idealizado da televisão. As cidades representam possibilidade de crescimento e desenvolvimento. No entanto, a cidade já não consegue atender às necessidades de seus habitantes. E a cada dia chega mais gente.             Mesmo que essas pessoas consigam estudar, ter bons empregos, são emigrantes, expropriados de sua cultura, de suas origens. É inegável a perda da identidade.             O desafio do desenvolvimento rural p

PALAVRA

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A Felicidade não está a venda!

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Estamos em crise. E agora?

Pessoas passam às dezenas. Algumas, apressadas, se dirigem a um restaurante específico. Outras correm os olhos nos cardápios dispostos ao longo do corredor, bem à altura dos olhos. O pai, com a sacola das Lojas Americanas em uma das mãos empurra a filhinha loura: “toca a achar uma mesa desocupada! ”. Se bem que, nesses tempos de crise, o que não faltam são mesas livres! Quanta diferença entre maio e agora! Em apenas quatro meses o cenário mudou radicalmente. No caminho para cá já percebia: os outdoors chamativos foram trocados por plaquinhas mais discretas. E nessas, o texto também é outro: “vende-se”, “aluga-se”. São inúmeras as portas fechadas. Os restaurantes do último piso, mais sofisticados, por tanto, mais caros, andam menos frequentados agora. Não há filas, nem mesmo nos fast foods . E olha que estamos no horário de pico! Pelos corredores do Shopping Center as raras pessoas olham. E só. As vitrines continuam intactas. Pouca gente entra e experimenta alguma peça.